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Minas Gerais apresentou dois casos confirmados de Zika Vírus, uma gestante de Ubá, na Zona da Mata, e um bebê que nasceu com microcefalia, em Curvelo, na região Central.

Épocas de recesso escolar como em janeiro torna-se muito comum as viagens em família. Os passeios, que podem levar até mais de 20 dias, fazem com que imóveis fiquem fechados e sem cuidados diários por longo tempo.

O balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde apontou, em média, um novo caso de dengue a cada quatro minutos no Estado de Minas Gerais.

O Brasil já soma 2.782 casos de recém-nascidos com suspeita de microcefalia, má-formação do cérebro que pode trazer limitações graves ao desenvolvimento da criança.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), Minas Gerais teve 41 casos de microcefalia, distribuídos em 24 municípios e notificados entre o mês de novembro até 16 de dezembro, sendo seis deles apresentando relação com o Zika vírus descartada. Outros trinta e cinco ainda seguem em investigação.

De acordo com uma pesquisa feita pela Secreteria Municipal de Saúde, os riscos oferecidos pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, estão maiores na capital.

De acordo com as informações fornecidas pela Secretaria de Estado de Minas Gerais (SES-MG), Minas investiga a relação de três casos de microcefalia decorrentes do zika vírus.

O balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), apresentou 145.371 registros de casos de dengue confirmados em Minas Gerais.

Afim de gerar descendentes incapazes de disseminar a transmissão de malária, cientistas produziram uma linhagem de mosquitos portadores de genes capazes de bloquear a doença ao cruzarem com outros membros de suas espécies.