Os centros urbanos, o desequilíbrio ambiental e o manejo de pragas.
Desde os primórdios a natureza atendeu as necessidades humanas de forma simplória e com o tempo a complexidade aumentou juntamente a produção, que cresceu e possibilitou o surgimento dos grandes centros urbanos, emergindo em meio a grandes florestas selvagens. Tal fato gerou grandes desequilíbrios ambientais, desabrigando animais que se refugiaram nestes centros.
É conhecido que hoje o principal meio de combate de pragas conhecido pela sociedade são os praguicidas, porém não os mais eficazes. O que seria o melhor meio de combate são mudanças de hábitos da sociedade, facilitando assim o MIP (Manejo Integrado de Pragas), que consiste em um sistema que procura controlar as pragas aumentando os fatores de mortalidade natural das mesmas com base em parâmetros técnicos (eficácia), econômicos (maior lucro), ecológicos (preservação e saúde) e sociológicos (adaptáveis).
Com este embasamento teórico podemos notar que hoje o controle de pragas se faz por dois vieses principais, atitudes de higiene urbana e conseqüentemente o uso de praguicida em menor escala e de forma responsável.
Ricardo Rocha Ribeiro
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